Assemelho a finitude da vida à fina camada de geada que cobre os campos pela manhã.
O vagaroso despertar da natureza mostra como tudo tem o seu tempo e o seu espaço para desabrochar.
O sol de inverno pousa levemente sob as paisagens brancas, degelando-as em tons de dourado claro.
As plantas revestem-se com brilhantes diamantes que ornamentam e embelezam a sua própria condição natural de cor verde.
As árvores desnudas, destemidas e imponentes, enfrentam o inverno e esperam pela primavera para brotar.
O mistério da vida está na natureza e na maneira simples e vibrante como ela se coloca diante do humano.
Descobrir esse mistério depende de nós; de como o integramos na plenitude da nossa existência.
As estações do ano ditam modos de vivência.
O que é preciso é abrir os olhos para o ESPANTO!
O vagaroso despertar da natureza mostra como tudo tem o seu tempo e o seu espaço para desabrochar.
O sol de inverno pousa levemente sob as paisagens brancas, degelando-as em tons de dourado claro.
As plantas revestem-se com brilhantes diamantes que ornamentam e embelezam a sua própria condição natural de cor verde.
As árvores desnudas, destemidas e imponentes, enfrentam o inverno e esperam pela primavera para brotar.
O mistério da vida está na natureza e na maneira simples e vibrante como ela se coloca diante do humano.
Descobrir esse mistério depende de nós; de como o integramos na plenitude da nossa existência.
As estações do ano ditam modos de vivência.
O que é preciso é abrir os olhos para o ESPANTO!
Amadeo