Observo os primeiros raios de sol e deleito-me com a aurora. Como ela nasce, de modo afirmativo e coerente. Como a sua luz inspira o novo dia. A esperança de que hoje vai ser melhor do que ontem.
Brilho pálido, mas cálido. Amarelo claro e brilhante. Fulgurante.
Quase não consigo olhar de frente. Só sinto o calor tímido dos primeiros raios de sol. Eles aquecem o céu, depois do manto lunar.
Os primeiros raios de sol serão sempre a constante repetição do infinito.