Os génios não são géneros sociais nem ambicionam isso. Preferem a solidão bucólica à azáfama (sub)urbana. Questionam tudo e todos e são nómadas culturais. Comem e bebem pouco, alimentando o espírito ou lendo muitos livros. Não gostam de ascensões mesquinhas nem de bajulações opulentas. Não suportam mediocridade e lidam mal com o dinheiro. Invertem a pirâmide de Maslow. Buscam sentido, incessantemente. Sentem-se parte de um todo e, com isso, querem transformar o mundo.
Os verdadeiros génios são uma força da natureza, mas permanecem nas entrelinhas da existência.
Os génios... Quem são eles afinal? Por onde se escondem? É urgente (re)encontrá-los para curar a alienação social em que vivemos.
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