Chega o silêncio da noite
E as palavras não bastam.
Chega a azáfama do dia
E as palavras não bastam.
(Então, o que é que basta?)
Umas tropeçam entre si,
Caindo no chão duro e frio da consciência.
Fica tudo por dizer.
Resta tudo para pensar.
Outras ficam presas em mistérios e fantasias,
De te ou nos ter.
Vivemos os inícios fugazes,
Morremos nos finais felizes,
Sobrevivemos durante...
Sobrevivemos durante... a noite, mesmo quando os olhos teimam em querer se fechar.
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