Para quê poesias e crepúsculos?
Para quê paixões e promessas?
Para quê pensamentos e contemplações?
Para quê? Para quem? Porquê?
A nova idade dos porquês irrompeu pela aurora boreal.
Abram as garrafas! Chamem Dionísio!
Vénus morreu e o banquete insano alvoreceu agora mesmo.
Para quê paixões e promessas?
Para quê pensamentos e contemplações?
Para quê? Para quem? Porquê?
A nova idade dos porquês irrompeu pela aurora boreal.
Abram as garrafas! Chamem Dionísio!
Vénus morreu e o banquete insano alvoreceu agora mesmo.
Para alguns o dia a dia é a rotina, só porque assim ditam os parâmetros da sociedade. Para outros o dia a dia é pleno de "porquês". Serão mais felizes os que se conformam? Não sei. Quero crer que também são felizes os que questionam e procuram as respostas. Adorei o poema, leva me a pensar no porquê dos "porquês". E para mim, não é mais do que o labirinto para alcançar a felicidade. Continua Cristiana, crescemos cada vez que nos deparamos com os porquês.
ResponderEliminarMaria Teresa
Acordaste agora? Talvez tenhas proferido apenas uma epifania, que poderá ou não no meu entender reflectir a actualidade ou então talvez já vivamos na realidade do 'cada um por si e salve-se quem puder' de há uns bons anos para cá pelo menos lamentavelmente em Portugal.
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