Os picos das árvores esgueiram-se para o céu como se nada as detivesse. Escapam-se como mata agreste e selvagem. Perguntam-se sobre a existência de constelações distantes. Tentam tocar nas nuvens, mas o vento abana-os e sopra-as para longe...
Os picos das árvores traçam linhas horizontais com a leveza do verde esperança que as revestem.
Os picos das árvores confessam às brisas
sonhos
e pedem às estrelas cadentes
desejos.
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