Às vezes, gostava de escrever um ensaio que abordasse todos os problemas do mundo e os resolvesse num ápice. Gostava de escrever uma introdução que se desenvolvesse numa conclusão transformadora. Agora mesmo, gostava que esta frase acabasse com a(s) guerra(s)!
O tempo é fugaz e repetitivo. Vivemos apressados para morrer; sempre a contar as horas, os minutos, os segundos. Para quê? Esqueçamo-nos do tempo e do dinheiro! A qualidade de vida melhorará consideravelmente.
Eu sei que este textozinho disfuncional não faz muito sentido. Provavelmente, ninguém o irá ler ou alguns e poucos irão dar atenção. Os pouquíssimos que gostarem poderão sentir a mesma frustração das minhas palavras que, brevemente, irão cair no esquecimento.
As palavras são como o tempo — desaparecem — por isso gostava mesmo que elas tivessem a mesma magia de quando as escrevo, em que o tempo para e os espinhos das rosas caem.
As palavras não se esquecem... são como flechas soltas no vento. Umas atingem o alvo(s)!
ResponderEliminarA imaterialidade da palavra torna-a (i)mortal.
ResponderEliminarLindas as tuas palavras Cristiana! As palavras que nos marcam pela positiva ou pela negativa ou apenas porque nos fazem parar e pensar, essas não se esquecem. Também eu gostaria que a diplomacia acabasse com as guerras. Sem que esteja ao alcance da minha compreensão, o Homem prefere as armas às palavras. O que desejamos não passa duma utopia...
ResponderEliminarBjos,
MT