Gosto de olhar o teu rosto no silêncio da noite. Deitados sobre o manto lunar que cobre a ria, escuto a música de dois corações aflitos, mas em harmonia. Na tua face direita encontro uma via láctea irregular e infinita, onde me perco e
me perco e
me perco e
me perco para, por fim, me encontrar.
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